domingo, 25 de maio de 2008

1º DIÁLOGO PSIQUICO.


A Psicologia que abstraímos hoje, primeira década do século 21, esta menos aberta a diversidade e mais presa a tradição, as “normas” da psicologia. Muitas pessoas se perguntam e auto se respondem, onde e quando precisamente nasceu a filosofia? Ou onde e quem fundou a psicologia. Sem observar, pode-se calejar na resposta. Ah! Foi em Atenas, foi Sigmund Freud. Assim como a geometria, a astronomia e a matemática, estas ciências, elas sempre nascem antemão da necessidade humana de querer aperfeiçoar suas técnicas e facilitar suas vidas tornando-as mais longas.
Como não ver que filosofia nasce no ato de filosofar e não entre os helênicos ou atenienses, sobre tudo quando o homem deixa de ser um quadrúpede e por sua vez passa a pensar, a refletir, a questionar as coisas existentes e possibilidades; nomeando-as... Não que os animais não pense ou comuniquem, porem pelo simples fato de ainda não ter lido nenhuma teoria, nada a respeito de “canis sapientae”!
Seria a necessidade quem fez o homem medieval e O homem moderno serem quem foram e de certa forma são? Não quero reduzir, mas parece-me algo fugidio. É como não ver que boa parte de definidores – ciências – têm a mesma prismatização, sempre com a arte de expor o grande desenvolvimento, o beneficio que assim antemão traz maquiando, anuviando o fator extrínseco que é justamente o de reduzir todo ser aquilo que aparentemente se apresente como bom para a evolução do Organismo.
É Charles Chapplin queB afirma “Não sou uma máquina sou um homem”. Sua frase rebate bem a crise do seu período. No entanto sim, posso afirmar, somos máquinas e trocaria o termo por Organismo, e não usar estes termos “homens e humanos”, sei bem por que muitos o utilizam em seus textos.